Onde a diária consagração não é vital para o pastor; onde a busca pela teologia cessa e o raso conhecimento humano se torna suficiente; onde princípios divinos são tratados como meros protocolos; onde pensamentos ardentes sobre as coisas eternas deixam de ser regulares; onde não existe centralidade e deleite na glória de Deus; onde a aquisição de bens e fortuna se torna o conteúdo principal da mensagem; onde modelos mundanos influenciam práticas cristãs; onde a advertência pela semelhança à Cristo é desprezada, há um púlpito desviado.
Na ânsia de obter semelhante louvor e preferência ministerial, muitos pregadores de hoje têm conservado - ainda que de forma sutil – a mesma insensibilidade das igrejas da Ásia Menor e o mesmo paganismo da igreja de Corinto. Suas palavras são persuasivas, de aparente conhecimento; seus dons são diversos, de aparente unção, mas no íntimo não passam de sinos barulhentos, incapazes de cumprir o seu propósito.
Estes são aqueles que do alto dos púlpitos deslumbram a plateia, manipulam emoções, declaram coisas agradáveis e não comprometem sua autoestima.
É hora de dar um basta nesta situação e voltar ao primeiro amor. Deus procura adoradores que O adorem em espírito e em verdade. Você está preparado?
FORMATO: 15X21CM
PÁGINAS: 216